A família das irmãs Larissa Miranda, de 18 anos, e Josilaine Miranda, de 16, e do tio delas, João Batista Fagundes, 36, ainda aguarda a liberação dos corpos das jovens para o sepultamento. No dia 17 de julho, os três estavam em um Fiat Uno, que pegou fogo após se envolver em um acidente com uma carreta na BR 262, em Ibatiba. Tio e sobrinhas e morreram carbonizados.
O Fiat Uno bateu de frente com a carreta e, com o impacto da batida, acabou incendiado. Os corpos foram levados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória para ser realizado exame de DNA, necessário para a liberação dos corpos. Segundo a família, após mais de um mês de espera, apenas o corpo de João Batista Fagundes recebeu laudo de identificação nesta quinta-feira (19) e pode ser liberado.
A mãe de João Batista, Maria Erondina da Conceição, diz que vive momentos de agonias sem saber quando os familiares serão sepultados em Ibatiba. Segundo ela, a família está aflita aguardando autorização para fazer a liberação dos corpos de suas netas para poder realizar o enterro dos três em Ibatiba.
“Vivemos em agonia. Só Deus para nos dar forças, é bem complicado. Eu e a mãe das meninas colhemos material logo depois do acidente. Mandei mensagem para o DML, mas disseram que demora para sair o resutado do DNA”, disse Maria Erondina.
A Polícia Civil informou que o caso segue em investigação Delegacia de Ibatiba e disse que nenhuma outra informação seria repassada. Quanto à liberação dos corpos que estão no Departamento Médico Legal (DML), a PC expicou que, a princípio, a previsão do resultado é de 30 dias, a partir da coleta do exame. Porém, dependendo da situação das amostras,pode ser necessária a prorrogação do prazo, fato ocorrido nesse caso.
As três vítimas morreram carbonizadas no grave acidente na manhã de um sábado, dia 17 de julho. João Batista dirigia o Fiat Uno em que o trio estava e que bateu de frente com uma carreta na BR 262. A família voltava de uma festa no município quando o acidente aconteceu.
Larissa Miranda, de 18 anos, e Josilaine Miranda, de 16, viviam com a mãe, que mora em Ibatiba. O tio delas, João Batista Fagundes, de 36 anos, era pedreiro e também morava no município no Caparaó.
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