Um advogado internado na UTI de um hospital de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, pode ser mais uma vítima do falso óleo de semente de abóbora que ocasionou a morte de um casal da Serra no início deste ano. A suspeita surgiu após a polícia encontrar o nome do homem na lista de compradores do mesmo fornecedor que vendeu o produto contaminado para o casal — mercadoria continha a substância dietilenoglicol, que é tóxica. A substância é a mesma que contaminou lotes da Cervejaria Backer, em Minas Gerais, e matou pelo menos dez pessoas em 2019.
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