Nas mãos, agulha e linha. Na cabeça, a memória da mãe fazendo crochê. É possível que, com essas poucas palavras, você já comece a criar na mente a imagem de uma pessoa. E se ela fosse, na verdade, um homem em situação de rua? É exatamente essa a história do artesão capixaba Marcos Antônio Alves dos Santos, de 46 anos.
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