Em meio a dor da perda, familiares e amigos do músico Guilherme Rocha, de 37 anos, realizaram uma manifestação pela paz na manhã deste sábado (6), em Jardim Camburi, na Capital. Eles protestaram contra a violência após o assassinato do músico, que foi morto pelo policial militar Lucas Torrezani, de 28 anos, na madrugada no dia 17 de abril.
Eles se concentraram em frente a Igreja Matriz Sagrada Família e seguiram até o condomínio onde Guilherme morava e foi morto. O pai da vítima, Glício da Cruz Soares, chegou a discursar e falou sobre como era o filho. Ele conversou com o repórter-fotográfico de A Gazeta, Ricardo Medeiros.
O músico Guilherme Rocha, de 37 anos, foi morto durante a madrugada do dia 17 de abril. Ele desceu do apartamento onde morava com a companheira e enteada para pedir que o policial militar diminuísse o volume do som.
Como mostram imagens feitas por câmera de videomonitoramento, Guilherme entrou na área de festa do prédio e tentou conversar com o soldado, mas foi baleado.
Depois de atirar e matar um vizinho, o policial militar Lucas Torrezani de Oliveira, de 28 anos, voltou a beber, dando dois goles em um copo – enquanto ainda olhava para o corpo caído no chão do condomínio.
O policial militar foi detido em cumprimento de mandado de prisão no dia 17 de abril e foi encaminhado ao presídio Militar, no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar, onde permanece à disposição da Justiça.
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