Duas vezes na semana, Terezinha Marques Ferreiras Navarro, de 81 anos, tem um compromisso certo: os ensaios de balé – que pratica há seis anos. A moradora de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado, encontrou na dança uma forma de lidar com a morte do marido – com quem foi casada por 54 anos – e hoje não se vê mais longe da atividade.
Dona Terezinha conta que, na época, a filha e a neta já dançavam balé, por isso escolheu a dança. A aposentada já praticava esportes, por isso a adaptação ao ritmo de ensaios foi mais tranquila.
Além dos encontros duas vezes por semana, Terezinha participa de apresentações todos os anos com o grupo, que conta com mais quatro integrantes de diferentes idades. “Sou corredora de rua, já fiz ginástica, então foi fácil. No fim de semana ainda gosto de tomar uma cervejinha”, brinca a moradora de Cachoeiro.
Com 81 anos, três filhos e uma neta, a moradora de Cachoeiro de Itapemirim sabe bem o que quer para os próximos anos: continuar dançando. “Sempre falo que o balé dá vida para as pessoas, principalmente para nós mulheres. Quem dança é mais feliz”, completa.
*Com informações da TV Gazeta Sul
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