Após anos de redução no número de casos da dengue, o Espírito Santo convive com uma alta de casos da doença em 2023. Esse "boom" das notificações em relação ao ano anterior, fez com que o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, admitisse que o Estado já vive uma epidemia da doença.
Além de não deixar recipientes com água parada e prezar pela limpeza de quintais, o uso de repelente também está entre as recomendações para evitar o avanço da doença. O produto é de suma importância pois impede que o Aedes aegypti - mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya - se aproxime da pele e pique a pessoa.
No entanto, por ser caro, o repelente acaba não sendo um item acessível para muitas famílias, principalmente as que vivem em vulnerabilidade social.
Pensando nisso, a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Edvaldo Lima dos Santos, na Serra, ofereceu uma oficina de fabricação de repelente caseiro para 54 crianças da unidade escolar.
O produto tem apenas três ingredientes: álcool de cereais, óleo mineral ou vegetal e citronela - planta originária da Ásia e que, segundo especialistas, possui componentes antibacterianos, antissépticos e fungicidas, capazes de prevenir infecções de pele, além de repelir o inseto.
Com informações do g1 ES e da repórter Vanessa Calmon, da TV Gazeta
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