A Gazeta marcou a vida dos capixabas e noticiou acontecimentos que são lembrados até os dias de hoje. Em contextos diferentes, as pessoas foram impactadas por notícias, crônicas ou entrevistas publicadas no jornal. O material produzido na redação chegou às casas dos leitores e alguns desses assinantes recordam o que, para eles, foi memorável.
O advogado e servidor público Lucas Freitas Roque, de 35 anos, carrega memórias de quando era criança e o pai era assinante de A Gazeta. ". Eu cresci lendo A Gazetinha, meu pai assinava o jornal quando menor e sempre lia todos os dias. O cheiro de jornal de manhã com café na mesa sempre foi nostálgico", relembra.
Lucas se lembra de quando tinha 7 anos e o irmão mais velho foi aprovado no vestibular de Medicina na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Na ocasião, o pai deles comprou os jornais da banca para distribuir para os amigos. Após a formatura, o irmão dele virou fonte da Rede Gazeta e já saiu outras vezes no jornal. "Lembro de recortes em casa de notícias de quando a minha família saía no jornal. Uma das mais antigas foi quando meu irmão mais velho foi aprovado no vestibular de Medicina e meu pai comprou todas as edições que achou nas bancas para entregar para os amigos. Depois disso, ele já deu várias entrevistas para A Gazeta", disse.
O professor aposentado Aelcio de Bruim assinou A Gazeta há quase 20 anos. De lá para cá, mudou para o interior do Estado, mas continuou como assinante e recebia os jornais em casa. Segundo ele, a motivação para ter assinado foi o gosto pelas crônicas.
"Sempre gostei de ler os cronistas. Era fã do caderno Pensar. Cheguei a ter algumas crônicas publicadas no Caderno 2 também. Outro motivo era a Coluna do Leitor, na qual participava semanalmente. Mas também, o jornal trazia matérias interessantes que eu as utilizava na sala de aula, como professor. A relação era a melhor possível. Até hoje, ler jornal é um costume sadio", comenta Aelcio.
O aposentado destaca que foi marcado pelo jornal quando sua filha apareceu nas páginas do impresso. "Uma reportagem que marcou foi com minha filha, Eliane Telles De Bruim, porque ela é professora, surda, e a reportagem trouxe uma entrevista com ela sobre Libras", pontua.
Outro assinante que continua acompanhando o trabalho da Rede Gazeta é Adalberto Saneto, de 61 anos. Para ele, a cobertura mais marcante do jornal foi a crise na segurança pública no Espírito Santo, conhecida como Greve da PM. "Sempre lia o jornal, principalmente aos sábados e domingos. A capa do jornal que marcou foi da Greve da PM . Nunca tinha imaginado algo tão selvagem no Espírito Santo", conta.
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