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Cinco anos após desastre em Mariana, MPF quer mais transparência de empresas

Cinco anos após desastre em Mariana, MPF quer mais transparência de empresas

Em relatório divulgado nesta terça-feira (29), Ministério Público Federal contesta supostas informações imprecisas divulgadas por empresas e a Fundação Renova

Publicado em 29 de outubro de 2020 às 20:52

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Faltando poucos dias para o desastre com a barragem de Mariana completar cinco anos, muitas respostas relacionadas ao problema ambiental que encheu o Rio Doce com lama de rejeitos de mineiro continuam sem respostas. Enquanto algumas famílias ainda não têm segurança para consumir a água ou o peixe do rio, o Ministério Público Federal (MPF) exigir mais transparência das empresas acusadas de serem as responsáveis pelo acidente – Vale, BHP e Samarco.

O MPF elaborou um relatório onde afirma que os agentes causadores do desastre têm um impulso de autopromoção e produzem uma ostensiva onda midiática enaltecendo os resultados da reparação. Ainda segundo o MPF, as empresas tentam transmitir uma imagem de compromisso social e engajamento ambiental.

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