Um guarda-vidas é dado como desaparecido desde o início da noite de sábado (21), após dar um mergulho na Praia de Itaparica, em Vila Velha. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, "ninguém soube informar o ponto exato onde a suposta vítima teria sumido, mas as buscas foram iniciadas na parte da manhã, pela equipe do mergulho, com embarcação, de forma superficial, na região".
O guarda-vidas, que ainda não foi localizado, foi identificado como Max de Jesus Oliveira, de 33 anos, e segundo a Prefeitura de Vila Velha, é um dos profissionais da empresa responsável pela prestação do serviço de salvamar no município.
A Prefeitura informou, por meio da Secretaria de Defesa Civil e Trânsito, que, ao tomar conhecimento do desaparecimento do guarda-vida acionou imediatamente o Corpo de Bombeiros Militar para buscas na água nas imediações da Praça do Ciclista, na Praia de Itaparica.
Diante da impossibilidade das buscas na água no período noturno, o serviço foi iniciado na manhã deste domingo (22). Segundo relatos, o guarda-vidas foi visto pela última vez quando se dirigia à colônia de pescadores na orla de Itaparica, depois de ter saído da água onde treinava", informou a prefeitura.
Uma embarcação da Marinha também foi acionada para intensificar as buscas no mar, que estão sendo acompanhadas pela família do rapaz.
Max foi descrito como um guarda-vidas bastante experiente, entretanto, as circunstâncias do desaparecimento ainda estão sendo averiguadas, ressaltou a prefeitura de Vila Velha.
Segundo a prefeitura, embora as câmeras da Central de Videomonitoramento tenham captado o momento em que o guarda-vidas entrou na água e não tenham registrado as imagens dele saindo do mar o equipamento fica acionado em movimento automático outros guarda-vidas o viram fazendo alongamento na areia e depois seguindo em direção à colônia dos pescadores.
À TV Gazeta, Mayck de Jesus Oliveira, 36 anos, motorista e irmão do guarda-vidas, contou que todos os pertences de Max ficaram na barraca onde ele trabalhava.
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