A marquise que desabou na madrugada desta quarta-feira (21), no Edifício Jerônimo Monteiro, no Centro de Vitória, apresentava avançado estado de corrosão, acúmulo de resíduos e detritos, umidade e peso excessivo, provocado por camadas adicionais de concreto e outros materiais na laje, segundo constatação preliminar da equipe multidisciplinar do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), que esteve no local.
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