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Empresa privada assume quiosques da Praia da Costa e fará banheiros e reparos

Empresa privada assume quiosques da Praia da Costa e fará banheiros e reparos

Estruturas devem passar por melhorias para a retomada integral das atividades no município canela-verde; no local, segundo o novo contrato de gestão, banheiros também serão construídos

Publicado em 11 de outubro de 2024 às 14:49

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Quiosque Tropical, na Praia da Costa, tem opções variadas para atrair os clientes durante o verão
Em junho, seis quiosques foram fechados por decisão judicial ;. (Reinaldo Fonseca)
João Barbosa
Repórter / [email protected]

Fechados desde junho, os quiosques da Praia da Costa, em Vila Velha, devem contar com uma nova administração ainda neste mês de outubro para a retomada das atividades. No calçadão, seis quiosques, conhecidos como “Asa Delta”, agora serão geridos pela IG Sabor Alimentos, que será responsável pelo “desenvolvimento, implantação, comercialização e manutenção para atendimento das necessidades e conveniências de consumo dos usuários da orla”, como divulga a Prefeitura de Vila Velha.

A empresa poderá realizar reparos nos imóveis, será responsável pela construção de banheiros e ainda deve apresentar um plano de ocupação com informações relacionadas ao início das atividades e quais são os reparos necessários. Todos os processos devem ser analisados pelo Executivo canela-verde antes da execução.

“O valor da concessão, conforme licitação, foi de R$ 6,5 mil por quiosque, sendo um total mensal de R$ 39 mil, totalizando R$ 469,5 mil anualmente. O concessionário deverá manter o funcionamento dos quiosques todos os dias da semana, bem como manter as características físicas da construção”, sinaliza o comunicado da prefeitura.

O encerramento das atividades

Em junho, os quiosqueiros da Praia da Costa foram notificados para a desocupação integral dos espaços, diante da decisão da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal. Os estabelecimentos seriam alvo de reclamações desde 1997. Uma Ação Civil Pública (ACP), que tramita na Justiça desde aquele ano, foi proposta pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) e pela Associação de Moradores da Praia da Costa (AMPC).

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