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Enem 2023: veja imagens de momentos nos locais de prova em Vitória

Enem 2023: veja imagens de momentos nos locais de prova em Vitória

Manhã do primeiro dia de provas do Enem foi marcada por trânsito tranquilo e movimento de familiares e professores apoiando candidatos

Publicado em 5 de novembro de 2023 às 14:22

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Portões abertos para realização do Enem 2023 na Faculdade Faesa
Portões abertos para realização do Enem 2023 na Faculdade Faesa. (Ricardo Medeiros )

No primeiro dia de aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a manhã foi marcada por trânsito tranquilo e muita movimentação horas antes do início da abertura dos portões nos locais de prova na Grande Vitória, com professores, familiares e até cães acompanhando e dando apoio aos candidatos. 

Ambulantes garantiram espaço na frente dos locais de prova desde cedo, vendendo lanches e também canetas pretas, obrigatórias para realização das obras. Alguns estudantes chegaram cedo para não correr risco de perder a prova. O candidato David Gomes, 17 anos, morador da Ilha das Caieiras, na Capital, chegou às 9h30 e foi o primeiro da fila em uma faculdade na Ilha de Monte Belo.

Em Jardim Camburi, também em Vitória, um grupo de jovens fazia orações para quem chegava para fazer a prova. E também aproveitava para distribuir água para os estudantes. 

Neste primeiro dia do exame, os participantes fazem as questões de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e redação, e têm até as 19h para encerrar a prova. No segundo dia, próximo domingo (12), serão as de Ciências da Natureza e Matemática. A partir das 15h, os participantes que tiverem finalizado o exame já podem sair com a prova.

Em Vitória, A Gazeta registrou o momento em que os portões de quatro locais de prova foram fechados: no Colégio Estadual e na Faesa, ambos na Avenida Vitória; na Faculdade Multivix, em Goiabeiras; e na Estácio de Sá, em Jardim Camburi. No Espírito Santo, 73.739 pessoas vão fazer a prova do Enem 2023, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Alunos e ambulante no local de prova Enem (Ricardo Medeiros)

Professores dão apoio

Para dar apoio aos alunos, um grupo de professores do Colégio Renato Pacheco, em Jardim Camburi, montou um "pit stop" para distribuir água e caneta para os 150 alunos da escola rede estadual que estavam fazendo a prova em uma faculdade em Jardim Camburi. Segundo o professor de geografia João Nardoto, de 36 anos, a iniciativa ocorre há três anos. “Uma caneta a mais, oferecer uma água e dar mais um acalento para os alunos para eles ficarem mais tranquilos para fazerem a prova”, conta.

O diretor da escola, Diassis Ximenes, 59, conta que a iniciativa surgiu dos professores do terceiro ano do ensino médio.  “A ideia é deixá-los em casa. A gente achou muito justo dar um suporte aos nossos alunos”.

Professores de uma escola na Praia do Canto estavam acompanhando os alunos em uma faculdade de Goiabeiras. Fabrício Fernandes Rodrigues, que leciona ciências humanas e Telkia Alves, que dá aula de português estavam acompanhados de Soraia Coutinho, coordenadora pedagógica.  

“A presença do professor nesse último momento antes da prova é reconfortante. Esse momento final a gente dá o último abraço, oferece apoio e relembra tudo que vimos o ano todo. Precisamos mostrar proximidade com eles e por isso a gente fica aqui até o portão fechar e nosso último aluno entrar”, comenta o professor Fabrício.

Professor de geografia João Nardoto, e coordenadora pedagógica Jaqueline Fiorentini da escola estadual Renato Pacheco
Professor de geografia João Nardoto, e coordenadora pedagógica Jaqueline Fiorentini da escola estadual Renato Pacheco. (Vitor Gregório)

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