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Ensino presencial retorna no ES no dia 26 com alunos em dias alternados

Ensino presencial retorna no ES no dia 26 com alunos em dias alternados

O governo do ES alterou a frequência escolar dos estudantes da rede estadual, cuja presença passa a ser obrigatória. A partir do dia 26, o mesmo aluno vai frequentar a sala de aula em alternância diária, não mais semanal

Publicado em 16 de julho de 2021 às 20:39

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Alunos da Escola Major Alfredo Rabaioli, no bairro Mário Cypreste, com distanciamento entre eles na sala de aula
Alunos da Escola Major Alfredo Rabaioli, em  Mário Cypreste, mantêm distanciamento. (Carlos Alberto Silva)
Autor - Isaac Ribeiro
Isaac Ribeiro
Repórter de Cotidiano / [email protected]

A partir do dia 26, os estudantes da rede estadual vão frequentar a escola em dias alternados. Desta data em diante, a presença na instituição de ensino será obrigatória. No modelo atual, a ida é opcional e as atividades em sala acontecem em semanas alternadas. 

As novas medidas foram anunciadas pelo governador Renato Casagrande durante um pronunciamento na noite desta sexta-feira (16). Na ocasião, ele também apresentou o 64º Mapa de Risco Covid-19. Na próxima semana, o Estado terá 72 municípios classificados em risco baixo e seis em risco moderado. Nenhuma cidade está em risco alto de contaminação.

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A partir do dia 26 deste mês, vamos continuar com alternância, mas vai ser dia sim e dia não. Não mais semana sim, semana não. A turma que for num dia, não vai no outro dia. Agora, vamos passar a exigir frequência. Já se torna obrigatória a presença do aluno em sala de aula

Renato Casagrande
Governador 
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O chefe do Executivo estadual informou que o governo vai recomendar que os municípios adotem a prática, sobretudo, exingindo a presença obrigatória dos estudantes. Além de citar os números que indicam a redução da pandemia, o governador também citou  o avanço da primeira dose da vacina contra a Covid-19 aplicada nos trabalhadores da educação.

"O investimento em educação vai crescer muito neste ano e ano que vem, porque isso é fundamental para que nós possamos fazer um trabalho forte de recuperação para o que a gente perdeu. A área de saúde sairá mais estruturada, mas a educação, a assistência social e a segurança pública precisam de uma atenção especial", adianta o governador

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