O Exército Brasileiro informou que uma equipe permanecerá durante a noite no local onde o helicóptero caiu no bairro Riviera da Barra, em Vila Velha, na manhã desta quarta-feira (6). Os militares ficarão durante a noite fazendo a vigia dos destroços da aeronave, já que a perícia da aeronáutica, que será responsável por apontar as causas do acidente, começará os trabalhos de apuração na manhã de quinta-feira (7).
A nota enviada pelo Exército à reportagem de A Gazeta ressalta que os militares ficarão no local até a chegada da equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que é o setor da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pela análise técnica de acidentes aéreos.
O gerente de segurança do Aeroclube do Espírito Santo, Marcos Nacif, informou que a comitiva do Cenipa chegou em Vitória na noite desta quarta (6). Eles ficarão em um hotel na Capital e irão até o local do acidente por volta das 8 horas da manhã de quinta (7). Marcos Nacif ainda reiterou que é proibido por lei mexer em destroços de acidentes aéreos sem que antes seja feita a perícia.
O helicóptero, que voltada de Guarapari, caiu em uma região de mata no bairro Riviera da Barra, em Vila Velha, por volta das 10h30 desta quarta-feira (6). Octávio Schneider Queiroz, engenheiro mecânico de 68 anos que pilotava a aeronave, estava com a namorada, Lucimara Poleto. Os dois tiveram uma parada cardiorrespiratória e chegaram a ser socorridos por equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu, mas morreram no local do acidente.
O Corpo de Bombeiros afirmou que as causas do acidente ainda serão apuradas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que enviou uma equipe do Rio de Janeiro para realizar a perícia na aeronave. O helicóptero era particular, de propriedade do próprio Octávio.
O Corpo de Bombeiros também destacou que a informação era de que a vítima tinha experiência em voo e costumava fazer esse tipo de percurso para o aeroclube.
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