O governo do Espírito Santo deve fazer novas mudanças sobre os formatos de aulas presenciais ou remotas no dia 07 de maio, sexta-feira que vem, quando será informado o mapa de risco da semana seguinte. A informação foi repassada pelo governador Renato Casagrande durante pronunciamento, na noite desta sexta-feira (30).
O assunto foi tema da sala de situação desta semana durante a produção do novo Mapa de Risco, que começa a valer na segunda-feira (03). Porém, não houve um consenso para flexibilizações da área da educação.
"Nós estamos discutindo com o sindicato dos professores, públicos e privados, e com donos de empresas como vamos lidar com a educação. Não conseguimos fechar um entendimento, mas vamos construir um caminho para dar mais um passo adiante e termos um atendimento a mais nos municípios de risco alto. Educação é um tema que ainda não vamos mudar essa semana", pontuou o governador.
No risco extremo, as atividades educacionais com a presença dos estudantes ficam suspensas por completo, sendo autorizadas apenas as aulas remotas.
No risco alto, o ensino permanece no modelo remoto, tanto na rede privada quanto na pública, porém estão autorizados atendimentos individuais presenciais para que professores possam dar assistência a seus alunos.
No risco moderado, são permitidas atividades com a presença de alunos nos estabelecimentos de ensino, desde que sejam seguidos todos os protocolos de segurança sanitária definidos pelo governo do Estado e as prefeituras. Um desses itens é a manutenção apenas 50% do total de alunos em cada sala de aula.
O atual mapa de risco do Espírito Santo, com vigência a partir desta segunda-feira (03), apontou para a melhoria de alguns indicadores. A Região Metropolitana – Vitória, Serra, Cariacica, Vila Velha, Viana, Fundão e Guarapari – continua em risco alto de transmissão da Covid-19. Ao todo, são 56 cidades que estão em risco alto, 22 em risco moderado e nenhuma em risco extremo ou baixo.
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