“Um representante da Casa de Passagem, da Prefeitura de Cabo Frio, falou que tinham ganhado dinheiro na colheita do café. Fizeram a gente assinar o documento. Nós não lemos. Eles disseram que se não assinássemos, iríamos ficar na rua". Esse é um trecho do relato do pedreiro Júlio César Freire, um dos 12 moradores em situação de rua deixados em Linhares, no Norte do Espírito Santo, por um micro-ônibus fretado pela Prefeitura de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, na última terça-feira (8). O grupo foi transportado para o Estado capixaba com uma falsa promessa de emprego. O caso é acompanhado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual (MPES).
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