Arnaldo Dordenone, que estava desaparecido desde o último domingo (18) e teve o corpo encontrado na manhã desta terça-feira (20) em um banco de areia no Rio Doce, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, gostava de pescar e tinha carteira de pescador. "Era como um hobby para ele", disse a afilhada da vítima em conversa com a reportagem de A Gazeta.
O homem de 57 anos estava pescando com um primo em uma ilha do Rio Doce, na região do distrito de Itapina, em Colatina, no domingo, quando, em certo momento, se afastou para uma área alta, rochosa, e não voltou mais. O familiar utilizou a própria embarcação para fazer buscas no entorno, antes de ligar para o Corpo de Bombeiros e informar sobre o desaparecimento de Arnaldo.
Os militares realizaram buscas ao longo da tarde até o anoitecer do domingo, percorrendo o Rio Doce com embarcação, mas não encontraram vestígios. As buscas foram retomadas na segunda-feira, com apoio da equipe de mergulho, mas, também, sem sucesso. Os bombeiros retomaram os trabalhos na manhã desta terça-feira e a vítima foi localizada, em óbito, em um banco de areia.
Arnaldo era produtor rural e morava em Alto Caxixe, distrito de Venda Nova do Imigrante. O corpo dele foi encaminhado para o Serviço Médico Legal (SML) de Colatina, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.
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