A Rede Gazeta segue, por mais um ano, ocupando o quadro de finalistas do Prêmio Mulher da ArcelorMittal. A editora de Opinião de A Gazeta, Carol Rodrigues; a repórter Aline Nunes; a estagiária da TV Gazeta Daiane Obolari, e o time do Estúdio Gazeta, representado pela então repórter Eduarda Moro, chegaram à final da 3ª edição da premiação, com conteúdos veiculados por nós. Mas não para por aí: a repórter Mariana Lopes, da Regional Noroeste, concorre na categoria "Acadêmicas", representando a instituição de ensino onde se graduou.
Estão no páreo a websérie “Crimes Brutais – O Caso Araceli”, a série de reportagens “MulherES”, veiculada pela TV Gazeta, e matéria “Obra também é lugar de mulher: como elas têm contribuído para a construção civil no ES”, que foi ao ar no Hub Imobi, o site direcionado ao mercado imobiliário sob a batuta do Estúdio Gazeta.
"É muito marcante estar concorrendo a um prêmio sobre mulheres, para mulheres, com mulheres. Ainda mais quando relembramos um caso tão emblemático para o Espírito Santo e para o Brasil quanto o assassinato da Araceli, há 50 anos. Um crime bárbaro, marcado pela impunidade, e que por isso mesmo não pode ser apagado da memória com o tempo", destaca Carol Rodrigues, que assina o projeto tendo como coautora a colega Aline Nunes, também de A Gazeta.
"É bom ressaltar, inclusive, que o 'Caso Araceli' é um trabalho desenvolvido predominantemente por mulheres. Da idealização à edição final, passando por reportagem e roteirização. É gratificante pelo reconhecimento, mas, sobretudo, por saber que o jornalismo profissional é capaz de provocar reflexões sobre temas tão duros", acrescenta Aline.
A editora Flávia Martins, do Estúdio Gazeta, celebra mais uma indicação do time. Em 2022, a editora-adjunta Karine Nobre foi uma das vencedoras do Prêmio Mulher, concorrendo na categoria imprensa. "Nesta edição, a reportagem finalista de Eduarda Moro abordou a presença e a força feminina na construção civil. São dois setores historicamente mais masculinos, mas em que as mulheres vêm quebrando barreiras e conquistando cada vez mais espaço a cada ano, em posições de destaque. É muito importante trazermos esse debate nas editorias de Motor e Hub Imobi, para inspirar meninas na hora da escolha da profissão", considera Flávia.
Para a estagiária da TV Gazeta Daiane Obolari, ser finalista é um reconhecimento não só do seu trabalho enquanto jornalista, mas também mostra o trabalho jornalístico como meio de mudar a sociedade. “Fizemos uma série de três reportagens que destacam a força da mulher no empreendedorismo, a força da mulher nas periferias e como elas são uma engrenagem fundamental onde vivem e abordamos, ainda, o combate à violência doméstica”, explica.
A premiação foi criada pela ArcelorMittal em 2019, visando reconhecer e valorizar mulheres empreendedoras que criam, desenvolvem e promovem iniciativas voltadas à transformação social. Nesta edição, foram classificados 21 projetos por cada Estado participante - Espírito Santo, Santa Catarina e Ceará - totalizando 63 finalistas. Em 2022, as jornalistas Elaine Silva e Karine Nobre foram ganhadoras, respectivamente, com o projeto Todas Elas e com uma reportagem sobre a presença feminina na indústria automotiva.
O grande evento para coroar as ganhadoras acontece em junho. As finalistas serão contempladas com um treinamento com o tema “Jornada de Aprendizagem”, administrado pela Wis Educação. E a vencedora de cada categoria receberá um cartão-presente no valor de R$ 5 mil reais.
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