Uma idosa de 85 anos, moradora do município de Atílio Vivácqua, no Sul do Espírito Santo, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no dia 5 de março deste ano, do laboratório AstraZeneca. Apesar disso, no dia 25 do mesmo mês, recebeu a segunda dose incompatível com a primeira, tendo sido aplicada a vacina Coronavac. Diante do erro, a senhora entrou com ação na Justiça Federal, que concedeu decisão, nesta quinta-feira (15), obrigando o município a aplicar a segunda dose compatível com um dos imunizantes aplicados na idosa.
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