A vida de Quezia Romualdo nunca mais foi a mesma após a descoberta que está grávida de sêxtuplos. Depois do susto, foi a hora de a família de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, colocar a mão na massa e fazer novos planos para os seis novos bebês que vão chegar. E uma das tarefas foi começar a escolher os nomes dos filhos. Como ainda não sabem os sexos das crianças, uma estratégia foi fazer uma lista com 12 nomes, seis femininos e seis masculinos.
Na família do casal, todo mundo já tem um palpite. A mãe, por exemplo, quer quatro meninas e dois meninos. Já o pai pensa ao contrário. Mas Quezia garante que tem uma lista com todas as combinações possíveis.
A mãe revelou os seis nomes que foram escolhidos pelo casal. Segundo ela, os dois conseguiram chegar em um consenso e escolheram todos os nomes em um dia: Theo, Maya, Maytê, Henry, Matteo, Eloá. Os outros vão ser uma surpresa para o dia do chá revelação.
Em um vídeo feito pelo casal na última ultrassom realizada, o pai Magdiel Santos ficou espantado e comenta ao ver como os bebês cresceram
Enquanto o casal espera bastante ansioso para saber o sexo dos filhos, a rotina de Quezia mudou bastante. A dona de casa vai a consultas a cada 15 dias para acompanhar a gravidez de risco.
Além disso, a mãe está tendo que ficar em repouso absoluto. E para ajudar com a filha Heloísa e com as coisas da casa, a sogra teve que se mudar para ajudar no dia a dia.
"To fazendo um acompanhamento muito rigoroso, tudo muito regrado. Eu preciso comer de 3h em 3h, nada de doces nem conservantes. Eu preciso ficar de repouso absoluto, não posso fazer nada, pegar peso. Só saio de casa para consulta mesmo", explicou a dona de casa.
Além das mudanças na rotina, Quezia disse que recebeu fraldas e presentinhos e começou a conversar com várias mães de múltiplos ao redor do país. Além de trocar experiências com a mãe de quíntuplos capixabas, ela também conversa com uma mãe de quíntuplos do Paraná.
A ansiedade maior do casal ainda não tem data para acontecer. Segundo o médico de Quezia, não tem uma previsão provável para o nascimento dos bebês.
"A gente nem começou a obra na casa ainda, vamos ter que correr. Meu médico quer que a gestação chegue até início de outubro, mas ele já avisou que vou ter que ficar internada um mês antes para ver se tudo vai correr certo. Até lá a gente fica na ansiedade, né?", disse a dona de casa.
*Com informações do g1ES
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