Os financiamentos do governo ou de instituições privadas são, muitas vezes, o que possibilita o sonho de muita gente em ter um diploma do ensino superior. Segundo um levantamento da Pravaler, uma plataforma de crédito estudantil, que reuniu dados do Ministério da Educação e de mais de 500 instituições de ensino, mais de 620 mil estudantes brasileiros procuraram financiamentos estudantis públicos e privados nos três primeiros meses deste ano, um número 30% maior em relação ao mesmo período do ano passado.
Beto Dantas, diretor de operações da Pravaler, detalhou à reportagem da TV Gazeta a diferença entre cada tipo de financiamento estudantil: o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), além dos financiamentos privados.
Já os financiamentos estudantis privados, segundo o diretor, são aqueles oferecidos por bancos, por exemplo, em forma de empréstimos e crédito.
No entanto, quem for ingressar na faculdade a partir de um financiamento, seja de instituição pública ou privada, deve se atentar ao contrato, ao valor, saber se é integral ou parcial e ter certeza de que o as parcelas a serem pagas não passem dos 30% do orçamento familiar.
Segundo a economista Melissa Modeneza, é importante que o estudante identifique quais são as obrigações e responsabilidades frente àquele financiamento. "É necessário que o aluno se atente se tem algum relatório para enviar, algum tipo de frequência, se será possível retornar ao financiamento caso tranque um semestre, já que alguns modelos de financiamento não permitem que o estudante tranque a faculdade", explica.
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