Menos de quatro em cada 100 casos de roubos, furtos, extorsão e estelionato, entre outros crimes contra o patrimônio, ocorridos no Espírito Santo têm procedimento instaurado na Polícia Civil para potencial indiciamento dos autores. Quando se trata em conclusão da investigação para encaminhamento da denúncia à Justiça, o percentual é ainda menor: menos de 3 em cada 100 casos são solucionados.
Foi o que apontou uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCES). O documento concluiu que os indicadores de esclarecimento de crimes contra o patrimônio não são monitorados pela Polícia Civil do Espírito Santo (PCES).
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