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Morte em ambulância: "Não houve omissão", diz advogado de médicas

Morte em ambulância: "Não houve omissão", diz advogado de médicas

A defesa explicou que as duas plantonistas não foram negligentes e que a vaga obtida pela central de regulação para Kevinn era de enfermaria, não de UTI

Publicado em 3 de maio de 2022 às 09:38- Atualizado há 3 anos

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O advogado Jovacyr Peter Filho, em entrevista ao Bom Dia Espírito Santo, da TV Gazeta, nesta terça-feira (3)
Jovacyr Peter Filho, em entrevista ao Bom Dia Espírito Santo. Ele faz a defesa das médicas do Himaba, que estavam no plantão quando Kevinn chegou ao local. (Ronaldo Rodrigues)

Um dia após o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, afirmar que houve omissão e negligência das médicas plantonistas no atendimento ao jovem Kevinn Belo Tomé da Silva, de 16 anos, que morreu após esperar por cerca de quatro horas dentro de uma ambulância na porta do pronto-socorro do Hospital Estadual Infantil e Maternidade Alzir Bernardino Alves (Himaba), em Vila Velha, o advogado das profissionais, Jovacy Peter Filho, rebateu a fala do chefe da Sesa e afirmou que as profissionais não negaram socorro ao rapaz.

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