O motociclista que colidiu com um carro na Linha Verde da Terceira Ponte e caiu na Ciclovia da Vida em acidente registrado no último dia 28 deve ficar 45 dias sem poder trabalhar. Após a queda, ele foi resgatado por populares. Em entrevista à repórter Any Cometti, da TV Gazeta, o motoboy Paulo César Santana de Oliveira, que está com pé engessado, ombro inchado e marcas da queda pelo corpo, lamentou o afastamento do trabalho.
O entregador disse que ficar sem trabalhar durante esse período representa um grande prejuízo. Além do afastamento, a moto e o celular, usados pelo jovem para realizar as entregas, ficaram destruídos após o acidente. "Estou gastando com remédio sem poder trabalhar. Ainda estou vendo o que eu vou fazer", disse. Em imagens enviadas à reportagem de A Gazeta é possível ver a moto e o carro momentos depois do acidente, ainda na ponte. Veja abaixo.
Segundo Paulo César, a motorista do carro teria entrado na linha verde e, ao mudar de faixa, teria colidido com a moto dele. A Linha Verde é a faixa à direita da Terceira Ponte, destinada a ônibus e motos. Táxis, carros de serviço, como viaturas e ambulâncias, e caminhões têm uso preferencial nessa via.
Em junho deste ano, o motociclista Glênio Alves morreu após ser lançado da Terceira Ponte. Ele foi atingido por um Toyota Corolla e foi parar em uma calçada, em uma rua paralela à ponte. Ele chegou a ser resgatado em estado gravíssimo, mas acabou não resistindo e morreu dias depois do acidente. Imagens enviadas à reportagem (veja abaixo), mostram Glênio na ocasião da ocorrência.
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