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Motociclista morre em acidente com van na BR 482 em Alegre

Motociclista morre em acidente com van na BR 482 em Alegre

Van saiu de Alegre e seguia para Cachoeiro de Itapemirim para levar pacientes para consultas médicas; João Batista Santana Cirico, de 50 anos, morreu no local

Publicado em 4 de abril de 2025 às 11:50

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Agente penitenciário de moto morre ao se envolver em acidente com van em Alegre
Acidente entre moto e van deixa um morto em Alegre. (Redes sociais )

Um motociclista de 50 anos morreu na manhã desta sexta-feira (4), em um acidente com uma van – que seguia para Cachoeiro de Itapemirim levando pacientes para consultas médicas. A colisão aconteceu em uma curva da BR 482, após o ponto conhecido como "Biquinha", em Alegre, na Região do Caparaó do Espírito Santo. A vítima foi identificada pela Polícia Militar como João Batista Santana Cirico, de 50 anos.

Segundo a PM, o acidente foi registrado às 5h45. A corporação informou que João pilotava uma Honda CB Twister 250, e, conforme relato do motorista da van, após passar por uma curva ele viu o motociclista vindo em alta velocidade e invadindo a contramão, e tentou desviar, mas não conseguiu.

Uma ambulância do Pronto Socorro de Alegre foi acionada e constatou que o piloto morreu no local. João Batista Santana Cirico era servidor em Designação Temporária. O corpo foi encaminhado pela perícia para Seção Regional de Medicina Legal (SML) de Cachoeiro de Itapemirim.

A van, segundo a PM, é de uma empresa cooperativa de transporte da Região Sul capixaba, que presta serviço para o município de Alegre. Segundo o Secretário de Saúde do município, Emerson Gomes Alves, o veículo seguia com sete pacientes para consultas médicas em Cachoeiro de Itapemirim e ninguém se feriu. Outro carro foi enviado ao local para não perder os agendamentos.

O motorista, um homem de 40 anos, foi encaminhado a delegacia de Alegre para esclarecimentos e segundo a Polícia Civil, foi ouvido e liberado em conformidade com o previsto no Código de Trânsito Brasileiro, uma vez que permaneceu no local do acidente e não havia indícios de cometimento de crime que justificassem a prisão em flagrante. O caso seguirá em investigação.

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