Dois navios da Marinha do Brasil estarão abertos para visitação do público entre os dias 9 e 14 de dezembro no Porto de Vitória. O Navio-Patrulha Oceânico APA (P121) e a Fragata Independência (F44) receberão as pessoas em dias diferentes, mas sempre das 14 às 17h. A visitação é gratuita e está sendo organizada em homenagem ao Dia do Marinheiro, comemorado na próxima quarta-feira (13). Os ingressos devem ser obtidos por meio da plataforma Sympla.
Os ingressos estão disponíveis desde a noite de quinta-feira (7). As vagas estão limitadas a 2.500 convites por dia e cada pessoa pode reservar até quatro ingressos. O acesso à área portuária só será permitido mediante apresentação do ingresso, impresso ou on-line, e também do cumprimento dos requisitos de segurança: uso de calçado fechado, sem salto.
Os navios abertos para visitação do público:
A Fragata Independência (F-44) é o quinto navio a ostentar este nome na Marinha do Brasil. Foi batizada e lançada no início da década de 1970 e esteve no mar pela primeira vez em 11 de dezembro de 1978. As Fragatas são Navios-Escolta. Podem localizar e destruir aeronaves, navios de superfície e submarinos inimigos, além de efetuar patrulhas nas nossas águas.
O Navio-Patrulha Oceânico “APA” foi incorporado à Marinha do Brasil em 30 de novembro de 2012, nas dependências da Base Naval de Portsmouth, no Reino Unido. O navio, construído pela empresa BAE Systems Maritime – Naval Ships, recebeu o nome “APA” em alusão a um importante rio brasileiro, localizado no estado do Mato Grosso do Sul, que delimita a divisa entre o Brasil e o Paraguai.
O “APA” foi construído para atender às necessidades de fiscalização de extensas áreas marítimas. A grande autonomia, a capacidade de operar com aeronave embarcada (helicóptero) e o fato de ter duas lanchas rápidas, o tornam um valioso meio na proteção e fiscalização das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), conhecida como a "Amazônia Azul". A missão do Navio-Patrulha Oceânico “Apa" é executar a patrulha naval e as operações de socorro e de salvamento; apoiar logisticamente as instalações existentes nas ilhas oceânicas e as operações de retomada e de resgate de reféns, a fim de contribuir para a condução de atividades benignas e de emprego limitado da força, visando a salvaguarda da vida humana e dos interesses do Brasil no mar (na extensão da “Amazônia Azul”); e apoiar a política externa brasileira
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