Após aprovação pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, nesta segunda-feira (28) da extinção de duas resoluções que delimitavam as áreas de proteção permanente (APPs) de manguezais e de restingas do litoral brasileiro, ambientalistas e órgãos no Espírito Santo se posicionaram. A revogação destas regras abre espaço para especulação imobiliária nas faixas de vegetação das praias e ocupação de áreas de mangues para produção de camarão.
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