Hospitais superlotados, uma rede de saúde em colapso, oxigênio em falta e pessoas literalmente morrendo por falta de ar. Ações descoordenadas, uma série de alertas ignorados, um presidente omisso, um governador que cedeu a pressões e um ministro da Saúde que foi à cidade para falar em “tratamento precoce”. Uma soma de erros culminou com a tragédia humanitária que tomou conta do Estado do Amazonas na luta contra a Covid-19.
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