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Parque Estadual da Pedra Azul vai ganhar lanchonete e auditório no ES

Parque Estadual da Pedra Azul vai ganhar lanchonete e auditório no ES

Segundo o Iema, parque em Domingos Martins terá uma nova sede, reforma das estruturas atuais, auditório, lanchonete, escritório para a gestão e alojamento para pesquisadores

Publicado em 28 de novembro de 2022 às 14:20

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Parque Estadual da Pedra Azul. (Rita Benezath)

O Parque Estadual da Pedra Azul, em Domingos Martins, na Região Serrana do Espírito Santo, vai ganhar, em breve, uma lanchonete, um auditório e melhorias na estrutura. Na última sexta-feira (25), o governador do Estado, Renato Casagrande, assinou a ordem de serviço para obras no local. O anúncio também inclui o Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, em Alegre, que passará por intervenções, como informado em abril deste ano por A Gazeta.

De acordo com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), o parque em Pedra Azul terá uma nova sede e reforma das estruturas atuais, incluindo o Centro de Atendimento ao Visitante. Entre as novidades está a construção de um auditório, lanchonete, escritório para a gestão e alojamento para pesquisadores.

O investimento previsto, segundo o governo do Estado, é de R$ 3,81 milhões. A previsão do Iema é que as intervenções comecem ainda nesta semana, caso não chova. A visitação durante as obras ainda será avaliada no decorrer dos trabalhos e informados nos canais oficiais de comunicação do instituto.

ALEGRE

No Parque Estadual Cachoeira da Fumaça serão reformadas as atuais estruturas do Centro de Visitantes, do escritório da gestão, da guarita e do portal de entrada. O local terá um centro de pesquisa com alojamento, cozinha e sala para triagem, um almoxarifado, garagem, auditório com capacidade para 80 pessoas, espaços para lanchonete e loja. O investimento é de R$ 3,72 milhões.

“As novas estruturas trarão melhorias nas condições de trabalho dos servidores e para pesquisadores. E o mais importante ainda é ter esses conjuntos de ativos que permitam que as Unidades de Conservação atendam melhor o público, tornando-se ambientalmente melhores, gerando riqueza e valor para o Estado e para as comunidades do entorno”, disse o diretor-presidente do Iema, Alaimar Fiuza.

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