> >
Professora passa mal e morre em escola de Nova Venécia

Professora passa mal e morre em escola de Nova Venécia

Logo após o recreio dos alunos, Mônica Ambrozina Almeida, de 33 anos, avisou para uma colega que não estava se sentindo bem e caiu desacordada; a professora chegou a ser socorrida e não resistiu

Publicado em 29 de agosto de 2022 às 20:52

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Mônica Ambrozina Almeida, professora de Nova Venécia
Mônica Ambrozina Almeida, professora de Nova Venécia. (Redes sociais)

Uma professora morreu após passar mal em uma escola na localidade de Cristalina, zona rural de Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo. Mônica Ambrozina Almeida, de 33 anos, estava na sala de planejamento dos professores da EMEIEF Francisco Secchim quando passou mal e desmaiou. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital São Camilo, no município, mas não resistiu e morreu.

Segundo a Secretária de Educação do município, era por volta de 10 horas, logo após o recreio dos alunos, quando a professora teve um mal-estar. Mônica avisou para uma colega que não estava se sentindo bem e que achou que desmaiaria. Logo após ela caiu desacordada.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e realizou os primeiros atendimentos da professora ainda na escola. Ela foi levada para o hospital, onde a morte foi confirmada.

QUASE 10 ANOS DE ESCOLA

O município informou que, desde 2014, Mônica dava aula de Artes na EMEIEF Francisco Secchim e em outras três escolas de Nova Venécia — EMEIEF Córrego do Poção, EMEF Sebastião Vidal, e EMEF Fazenda Santa Rita — e era muito querida pelos alunos e colegas de trabalho.

A professora era casada e morava na localidade de Água Limpa, interior do município. Ela deixa duas filhas, de 6 e 2 anos de idade. A Secretária de Municipal de Educação informou que está prestando todo o suporte para a família.

Nas redes sociais a prefeitura lamentou a morte de Mônica:

O corpo da professora foi levado para o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de Vitória para que a causa da morte seja apurada. A Secretária de Educação disse que aguarda a liberação do corpo para organizar a ida de alunos e professores para o velório.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais