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Profissionais e medicamentos são desafios para criação de leitos no ES

Profissionais e medicamentos são desafios para criação de leitos no ES

Após diversas compras de respiradores, o governo do Estado  necessita de  profissionais de saúde, insumos e medicamentos

Publicado em 5 de junho de 2020 às 21:20

Novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com respirador no Hospital Jayme Santos Neves, na Serra.
Novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com respirador no Hospital Jayme Santos Neves, na Serra. Crédito: Reprodução/TV

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, respiradores mecânicos se tornaram o equipamento  hospitalar mais procurado por governos do mundo inteiro.  O Espírito Santo acompanhou essa busca contra o tempo para comprar os aparelhos.

Atualmente, esses equipamentos compõem 572 unidades de tratamento intensivo para receber pacientes em estado grave de Covid-19. Mais respiradores estão por chegar, mas a preocupação agora está em garantir profissionais e medicamentos para manter os leitos de UTI.

"Estamos perto de 600 leitos de UTI só para Covid, neste final de semana vamos abrir mais pois a doença está no nosso calcanhar. Os respiradores formam uma parte dos leitos de UTI.  Ter respirador não significa que podemos abrir leitos indefinitivamente. Temos outros limitadores, como profissionais da saúde, medicamentos e equipamentos, que também estão sendo demandados em outros estados", explicou o governador Renato Casagrande

Casagrande afirmou que o esforço para chegar ao número de 572 unidades foi muito grande, mas deseja chegar a 800 leitos de UTI para Covid-19.  "Nós estamos rompendo nosso limite todos os dias. Porém, precisamos considerar medicamentos e profissionais de saúde", repetiu. 

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