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Saúde autoriza Pfizer na 2ª dose de grávidas que tomaram AstraZeneca

Saúde autoriza Pfizer na 2ª dose de grávidas que tomaram AstraZeneca

O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica liberando o uso da vacina em gestantes ou puérperas; Coronavac também é recomendada, mas apenas em caso de não haver doses da Pfizer

Publicado em 23 de julho de 2021 às 21:11

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Vacinas
O Ministério da Saúde autorizou utilizar doses da Pfizer ou Coronavac para 2ª dose de grávidas que tomaram AstraZeneca. (Carlos Alberto Silva)

Ministério da Saúde divulgou, nesta sexta-feira (23), uma nota técnica na qual permite a aplicação de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer ou Coronavac para a segunda dose de mulheres grávidas que receberam a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. No documento, a pasta não recomenda o uso de vacinas de fabricantes diferentes, à exceção de "situações de exceção".

Como situações em que não é possível concluir a imunização plena com a dose do mesmo fabricante, o ministério cita contraindicações específicas ou casos em que a pessoa recebeu a primeira dose da vacina em outro país e está no Brasil no momento da aplicação da segunda dose.

Saúde autoriza Pfizer na segunda dose de grávidas que tomaram AstraZeneca

A aplicação da segunda dose, porém, conforme indicado pelo Ministério da Saúde, deverá respeitar o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira aplicação. 

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Saúde autoriza Pfizer ou Coronavac para 2ª dose de grávidas que tomaram Astrazeneca

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A pasta ainda recomenda que mulheres grávidas ou no período puerpério, ou seja, até 45 dias após o parto, que tiverem sido imunizadas com a primeira dose da AstraZeneca recebam, preferencialmente, a segunda aplicação da Pfizer. Apenas em caso de não disponibilidade desse imunizante no local de vacinação, o ministério indica a utilização da vacina Coronavac.

As pessoas que receberem a segunda dose de outro fabricante, ainda segundo o Ministério da Saúde, "deverão ser orientadas a respeito das limitações referentes aos dados existentes e do perfil de risco benefício".

A reportagem de A Gazeta demandou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para saber se a pasta foi comunicada e se pretende adotar a recomendação do Ministério da Saúde, mas ainda não obteve retorno. Assim que houver um posicionamento, este texto será atualizado.

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