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Só de teste: sirenes vão tocar em Baixo Guandu e Aimorés, no sábado

Só de teste: sirenes vão tocar em Baixo Guandu e Aimorés, no sábado

A ação é um teste que faz parte do plano de emergência da Usina Hidrelétrica de Aimorés, localizada na Bacia do Rio Doce. Desta vez, as pessoas não precisarão deixar suas casas

Publicado em 27 de maio de 2021 às 20:42

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Usina Hidrelétrica de Aimorés
Usina Hidrelétrica de Aimorés. (Divulgação )

Os moradores de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, vão ouvir, neste sábado (29), o toque de uma sirene da Usina Hidrelétrica de Aimorés, município vizinho, em Minas Gerais. A ação é um teste que faz parte do plano de emergência da usina, pertencente à Aliança Geração de Energia SA, localizada na Bacia do Rio Doce. Desta vez, as pessoas não precisarão deixar suas casas.

A empresa informou que o teste será feito às 15 horas. O toque soará durante um minuto e, caso seja necessário, pode se repetir por mais um minuto até atingir todos os parâmetros para a avaliação.

Só de teste: sirenes vão tocar em Baixo Guandu e Aimorés, no sábado

PREVENÇÃO E SEGURANÇA

O teste da sirene faz parte das ações preventivas do plano de segurança da Usina Hidrelétrica de Aimorés e será realizado com emissão de som para avaliar a abrangência e a altura do toque e a percepção dos moradores sobre o acionamento. Isso é importante para o caso de em uma emergência, quando a sirene precisar fazer um alerta real, todos os moradores conseguirem ouvir.

Equipes estarão posicionadas em pontos estratégicos nas cidades portando equipamentos de medição de nível e pressão sonora, que registrarão a intensidade do som da sirene em cada ponto mapeado.

De acordo com Adilison Melo, coordenador da Usina de Aimorés, o objetivo do teste é verificar as condições técnicas do equipamento caso um acionamento real seja necessário. “Importante ressaltar que essa sirene está associada ao Programa de Segurança e Alerta e aos alertas de enchentes no período de chuvas. De qualquer forma as estruturas da Usina permanecem em condição normal de segurança”, explica.

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