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Verão 2024: Quanto custa tomar água de coco em praias da Grande Vitória?

Verão 2024: Quanto custa tomar água de coco em praias da Grande Vitória?

A fruta tem pouca variação de preço entre estabelecimentos da região consultados por A Gazeta; confira os valores do produto

Publicado em 14 de janeiro de 2024 às 08:04

Ícone - Tempo de Leitura 3min de leitura
Em Vila Velha, é possível encontrar o menor preço entre os locais visitados pela reportagem. (Fernando Madeira)
Felipe Sena
Repórter / [email protected]
Caio Vasconcelos
[email protected]

Depois do mar e do sol, pode-se dizer que a água de coco é o elemento mais clássico de verão. Hidrata e, de quebra, ajuda a evitar a câimbra na hora do mergulho, repondo o potássio.  Na Grande Vitória, o preço da fruta varia entre R$ 10 e R$ 12 na maioria dos estabelecimentos consultados por A Gazeta. Mas, com paciência para procurar, é possível encontrar o produto por até R$ 6. 

Passando pela orla da Serra, da Praia do Girino, em Jacaraípe, até a Lagoa de Carapebus, em Carapebus, prevaleceu um valor: R$ 10 por um coco. Para se hidratar pagando um pouco menos, somente no quiosque "O Mestre da Onda", em Bicanga, onde a fruta sai por R$ 9.

Em Vila Velha, o consumidor encontra a maior variação de preço: de R$ 6 a R$ 12, embora o menor valor tenha sido encontrado apenas no "Roque do Coco", na Praia de Itaparica. Já em Vitória, para tomar a água direto no coco, é preciso desembolsar entre R$ 10 e R$ 12.

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 Mas, para quem não faz tanta questão de ter a fruta —para depois raspar e comer a polpa — é possível encontrar os carrinhos vendendo copos e garrafinhas, nos quais há opções com quantidades variadas para o tamanho da sede. 

Na praia de Camburi, em Vitória, o cliente pode optar pelo copinho de 200ml, por R$ 3, ou até uma garrafa de 2 litros, por R$ 20. Na Praia de Itaparica, em Vila Velha, o copo de 200ml também custa R$ 3. Já a garrafa de 2 litros tem opções mais em conta: R$ 17, para pagamento em dinheiro, e R$ 18, no cartão de crédito. 

Orla de Vila Velha
Salvador Dutra (no centro da imagem) acha o preço da água de coco salgado, mas acaba aceitando para curtir a viagem. (Fernando Madeira)

Para o cirurgião dentista Salvador Dutra, 59, o doce da água de coco contrasta com o salgado do seu preço, mas essa diferença não chega a ser uma surpresa para ele. "A gente sabe que, no verão, eles (vendedores) descontam o ano todo. E vamos aceitando, para poder curtir um pouquinho. No verão, a gente tem que aceitar, não tem jeito", analisa. 

O estudando mineiro Bernardo Mendonça curte verão com o pai tomando água de coco
O estudando mineiro Bernardo Mendonça curte verão com o pai tomando água de coco. (Carlos Alberto Silva)

O estudante mineiro Bernardo Mendonça, 16, disse que até achou alguns preços altos, mas, para ele, é possível curtir sem gastar muito. "É uma cidade grande e mesmo assim tem praias ótimas. Quem quer pagar barato, dá para viajar tranquilo (para Vitória)", opina.

Geraldo Francisco, que tem um carrinho para vender água de coco na Ilha do Boi, projetou um bom movimento para o verão de 2024, despois das comemorações de Natal e Ano Novo. "Muita gente viaja no final de ano para ficar com a família. Passando esse período, aí eles vão vir à praia", disse ele. 

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