Esta reportagem, com o título anterior "Vitória vai pagar bônus de até R$ 1.980 a professores em outubro", dizia erroneamente que o bônus a ser pago aos professores seria de até um salário mínimo e meio para cada profissional, conforme informação divulgada inicialmente. Após a publicação desta matéria, a assessoria de comunicação do Executivo municipal corrigiu a informação, destacando que cada professor poderá receber até um salário e meio a mais neste mês, em valores que têm como base seus vencimentos. Este texto e o título foram corrigidos.
Na data em que é celebrado o Dia do Professor, neste domingo (15), a Prefeitura de Vitória anunciou que vai pagar de forma adiantada aos professores que atuam na Capital, em outubro, o bônus por desempenho, que equivale ao 14º salário e à metade do 15º salário.
Segundo a prefeitura, isso significa que cada professor poderá receber até um salário e meio a mais neste mês, dependendo do desempenho da unidade de ensino em que ele leciona e de seu desempenho individual.
A secretária de Educação de Vitória, Juliana Rohsner, informa que a antecipação do pagamento do bônus por desempenho para o mês de outubro é uma forma de reconhecimento e agradecimento ao trabalho de cada professor.
"Sabemos que essa profissão é extremamente significativa para a transformação da sociedade e nós estamos trabalhando muito para garantir as condições necessárias para que todos os professores e professoras possam desempenhar bem suas atribuições", diz.
Anualmente, a Secretaria Municipal de Educação de Vitória fixa os índices de produtividade que precisam ser cumpridos tanto pelas unidades de ensino quanto pelos servidores para efetivação do bônus.
No coletivo, vale o Índice de Merecimento da Unidade de Ensino (IMU), que é composto pelo Indicador de Resultado da Escola (IRE), calculado a partir da média das notas obtidas no Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes), junto com o Indicador de Desenvolvimento das Escolas Municipais (IDEM). O contexto de vulnerabilidade social do território em que a unidade de ensino está inserida também é levado em consideração.
Com relação aos servidores, os principais indicadores são a frequência e a contribuição para o desempenho da unidade de ensino. A frequência é avaliada no cumprimento regular das funções do servidor, de forma presencial, desconsideradas todas as faltas, inclusive as justificadas ou abonadas, além de afastamentos e licenças. As exceções são as férias, licença-maternidade e licença-paternidade e as folgas em razão do trabalho feito para a Justiça Eleitoral.
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