O site de A Gazeta bateu uma marca histórica em março, registrando 10 milhões de usuários únicos em um mês. O número é mais que o dobro da população do Espírito Santo e aponta para uma preocupação dos leitores em acessar informação precisa e de qualidade, principalmente neste momento de crise causado pela pandemia de coronavírus.
Segundo a editora-chefe da redação A Gazeta/CBN, Elaine Silva, essa conquista não é pontual. "Ela mostra um trabalho intenso que nosso time tem feito desde a transformação digital que a Redação de A Gazeta viveu no final de 2019. Nosso propósito é fazer um Espírito Santo melhor, estar ao lado do capixaba todo o tempo, e para isso precisamos levar nossa marca para onde o usuário estiver, no tempo que ele quiser, em qualquer plataforma que desejar", diz.
A marca também foi comemorada pelo diretor de Jornalismo da Rede Gazeta, Abdo Chequer. “É um número que devemos comemorar muito. É forte em critérios absolutos e ainda mais poderoso em proporção ao tamanho do nosso Estado e população. Representa uma grande confiança que os capixabas depositam em nós e sabemos da responsabilidade que isso traz.”
Para o diretor-geral da Rede Gazeta, Café Lindenberg, o alcance inédito do conteúdo feito por A Gazeta mostra que, em tempos de incerteza, os leitores se voltam para onde podem encontrar informação de qualidade e confiável.
O diretor de Negócios da Rede Gazeta, Marcello Moraes, afirma que alcançar essa marca histórica em um dos principais indicadores de A Gazeta mostra que a empresa está na direção correta quando aposta na integração de times de diferentes áreas.
"Hoje temos uma aproximação importantíssima das áreas de Negócios, Audiência e Marketing com o Jornalismo. Isso nos ajuda a ter uma visão mais aproximada da nossa audiência, entendendo como os capixabas consomem notícias, do que gostam, possibilitando um ganho editorial que reflete em números como este, além de nos dar elementos importantes para formulação de projetos especiais para o público", ressalta.
O editor executivo de Performance, Aglisson Lopes, aponta que a audiência cresceu mês a mês desde o início da pandemia vinda de todas as fontes, seja pelo acesso direto, redes socais, grupos de WhatsApp ou pesquisa no Google.
Ele explica que grande parte do conteúdo consumido tem relação com o coronavírus e suas consequências sanitárias e econômicas para o Espírito Santo. Contudo, a audiência também foi expressiva em matérias que trataram de assuntos nacionais como o auxílio emergencial ou a crise da gasolina, o que levou a um consumo maior por parte de pessoas de fora do Estado.
"Hoje nos relacionamos com nossos leitores em grupos temáticos, de acordo com as notícias que eles querem receber. Temos um trabalho intenso em todas as redes sociais e também para ter bons resultados nos sites de busca", complementa Elaine.
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