Comemorado no próximo domingo (14), o Dia das Mães promete aquecer as vendas no comércio. Segunda melhor época do ano em relação a faturamento, perdendo apenas para o Natal, data deve movimentar aproximadamente R$ 300 milhões no Espírito Santo. Na lista de presentes queridinhos dos consumidores estão roupas, calçados, acessórios, perfumes, cosméticos e chocolates, de acordo com estimativas da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Vitória.
“O Dia das Mães é considerado pelos varejistas como a principal data comemorativa do primeiro semestre. O consumidor está atento aos preços, mas não deverá deixar a data passar em branco. Prova disso são os dados de pesquisas nacionais que apontam que 79% dos entrevistados devem realizar pelo menos uma compra no período”, destaca o presidente do órgão, Rogério Abranches Alcantara.
Levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, revela que 23% dos consumidores devem gastar entre R$ 101 a R$ 200 com os presentes, enquanto 22% mais de R$ 400. Em média, os consumidores pretendem comprar dois presentes na data, com um tíquete-médio de R$ 260, considerando todos os gastos.
Além disso, as lojas físicas aparecem como o principal local de compra: 72% afirmaram que pretendem comprar a maioria dos presentes presencialmente, sobretudo nos shopping centers e em lojas de rua. Para os entrevistados, os fatores que mais pesam na escolha do local de compra são a atratividade do preço, a qualidade dos produtos e as promoções e descontos.
A pesquisa também revela que, entre os entrevistados, 47% planejam comemorar na casa da mãe, 26% em sua própria casa e 7% vão almoçar fora. Além disso, 81% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar e o Pix será a forma de pagamento mais utilizada.
Em todo o Brasil, segundo o levantamento, a expectativa é de que aproximadamente 128,7 milhões de brasileiros presenteiem alguém este ano, o que deve movimentar uma cifra próxima de R$ 33,2 bilhões nos segmentos de comércio e serviços.
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