A poucos dias das eleições norte-americanas, Brasil e Estados Unidos selaram, na última segunda-feira (19), um acordo que prevê um pacote de medidas de facilitação do comércio e boas práticas regulatórias. Ao passo que o pacto consolida a base para um acordo comercial mais amplo, e pode ser utilizado pelo governo Bolsonaro como argumento para atrair investidores, também abre espaço para diversos questionamentos.
Na terça-feira (20), o Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EximBank) e o Ministério da Economia firmaram um memorando de entendimentos que prevê a oferta de até US$ 1 bilhão em crédito do governo norte-americano para financiar projetos no Brasil, inclusive a implantação das redes de internet móvel de quinta geração, o chamado 5G, que é alvo de disputas envolvendo os governos dos EUA e da China.
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