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Gigante europeia assina contrato para construir estaleiro no Porto Central

Gigante europeia assina contrato para construir estaleiro no Porto Central

Memorando de Entendimentos foi fechado nesta segunda (27) com a M.A.R.S. Europe A/S, especializada em projetos complexos e reciclagem de navios

Publicado em 27 de maio de 2024 às 19:13

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Projeto do Porto Central, em Presidente Kennedy
Projeto do Porto Central, em Presidente Kennedy. (Divulgação)

Com previsão de iniciar obras até o fim do ano, o Porto Central, em Presidente Kennedy, no litoral Sul do Espírito Santo, assinou acordo com uma empresa europeia para a implantação de um estaleiro no empreendimento. 

A assinatura do Memorando de Entendimentos (MoU, na sigla em inglês) entre o Porto Central e a M.A.R.S. Europe A/S, subsidiária europeia da M.A.R.S. Inc, ocorreu nesta segunda-feira (27). A empresa europeia é especializada em projetos complexos e reciclagem de navios.

O acordo assinado visa à realização de uma pesquisa de viabilidade de implantação do estaleiro voltado para reciclagem e outros serviços na área do Porto Central. Ainda não há previsão de valor de investimento para a implantação do estaleiro. 

Segundo o Porto Central, a parceria permitirá a realização de pesquisas aprofundadas para apurar a viabilidade e os potenciais benefícios de um projeto desse tipo no Sul capixaba, reforçando um compromisso com práticas sustentáveis ​​e desenvolvimento econômico.

"Juntas, as empresas – líderes em logística, construção e serviços marítimos – acumulam experiência, inovação e trabalho, preparando o terreno para uma colaboração inovadora a fim de explorar a viabilidade de um estaleiro de reciclagem e descomissionamento de navios no novo porto", diz o empreendimento, por nota.

Ainda segundo o Porto Central, o projeto terá impacto econômico imediato, com a criação de emprego e geração de receitas. 

"O memorando e a parceria com a M.A.R.S. fortalecem esse empenho para o estabelecimento de novos padrões de referência na indústria, demonstrando que o sucesso econômico pode, e deve, andar de mãos dadas com a responsabilidade ambiental e social. Ao colaborar, partilhar conhecimento e apoiar os esforços uns dos outros, é possível criar uma cadeia de valor que inspira outros a adotarem práticas sustentáveis", frisa.

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