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Governo faz revisão e aprova auxílio emergencial para 196 mil em parcela única

Governo faz revisão e aprova auxílio emergencial para 196 mil em parcela única

Beneficiários receberão o pagamento de todas as parcelas a que têm direito na quinta-feira (28), já com permissão para realização de saques e transferências. Veja quem tem direito

Publicado em 26 de janeiro de 2021 às 09:11- Atualizado há 4 anos

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Aplicativo Caixa Tem por ele é possível receber crédito do auxílio emergencial, BEm e FGTS
Aplicativo Caixa Tem: por ele é possível receber crédito do auxílio emergencial. (Siumara Gonçalves)

O Ministério da Cidadania autorizou nesta terça-feira (26) o pagamento do auxílio emergencial a 196 mil pessoas, que contestaram a suspensão do benefício em dezembro ou tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro.

Terão direito ao novo lote residual do auxílio:

  • Beneficiários que fizeram a contestação no período de 7 a 16 de novembro e de 13 a 31 de dezembro de 2020: 191 mil pessoas;
  • Beneficiários que tiveram o pagamento reavaliado em janeiro de 2021, decorrente de atualizações de dados governamentais: 5 mil pessoas.

Essas pessoas receberão o pagamento de todas as parcelas a que têm direito na quinta-feira (28), já com permissão para realização de saques e transferências. Quem realizou a contestação pode consultar o resultado do pedido e verificar se está entre os contemplados no novo lote no site do Dataprev.

Entre os beneficiários, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio de uma única vez. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas.

Um terceiro grupo, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela. No total, os recursos que serão liberados neste novo lote de pagamentos somam R$ 248,6 milhões.

Criado pelo governo federal em abril do ano passado para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus, o auxílio emergencial alcançou mais de 68 milhões de brasileiros – cerca de 32,2% da população e cerca de 40% das residências –, que receberam mais de R$ 330 bilhões em parcelas.

Tiveram direito aos repasses, obedecendo a uma série de critérios econômicos e sociais, integrantes do Programa Bolsa Família, cidadãos incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e microempreendedores individuais que solicitaram o benefício por meio de plataformas digitais ou aplicativo da Caixa.

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