O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que representa a inflação, fechou o ano de 2021 na Grande Vitória em 11,5%. O percentual é maior do que o índice-geral nacional fixado em 10,06%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apenas a Região Metropolitana de Curitiba superou o índice registrado na Grande Vitória. Isso significa que o custo de vida dos capixabas é o segundo maior do país.
O IPCA acumulado de 2021 é mais que o dobro do registrado em 2020, fechado em 5,15% e que também superava o índice-geral do país.
As maiores altas sentidas nos bolsos dos moradores da Região Metropolitana do Espírito Santo em 2021 ocorreram no setor de transportes, com 22,29%, seguido pelo setor de habitação, com crescimento de 16,38%.
Artigos para residências tiveram alta de 10,93%, seguidos pelo setor de vestuário, com acréscimo de 10,61%.
Na sequência, vêm os custos com educação, com crescimento de 8,53%, seguidos pelo custo de alimentação e bebidas, com 8,09%; despesas pessoais, com 4,84%; saúde e cuidados pessoais, com 4,61%; e comunicação, com 0,43%.
Na variação mensal, em dezembro, a Grande Vitória registrou alta de 0,73%, valor igual ao índice-geral nacional.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) na Grande Vitória, que faz referência às famílias com rendimento mensal de um a cinco salários mínimos, também fechou o acumulado de 2021 com números superiores ao índice-geral nacional, registrado em 10,16%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do Brasil – fechou 2021 em 10,06%, sob forte influência dos preços dos combustíveis, segundo divulgou nesta terça-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2020, o IPCA foi de 4,52%. Foi também a primeira vez desde 2015 que a inflação ficou acima de 10%.
*Com informações do G1 ES e de agências
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