Em busca de flexibilidade de horários, Lia Souza decidiu se tornar diarista. Agora, em vez de trabalhar oito horas por dia durante os cinco dias úteis da semana, ela escolhe o trabalho de acordo com os compromissos pessoais. Já Carla Almeida trabalhou como diarista, mas viveu uma situação diferente. Depois de cuidar por dois meses da casa, com promessa de efetivação, foi demitida sem a garantia de direitos.
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