Com o comércio fechado e sem ter para quem vender, fábricas instaladas no Estado, principalmente as pequenas, tiveram que derrubar sua produção. Diante desse quadro, nos próximos dois meses, essas companhias podem demitir 60 mil trabalhadores, segundo pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes).
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