A suspensão das atividades da Itapemirim Transportes Aéreos (ITA), companhia aérea do grupo Itapemirim que iniciou as operações há apenas seis meses, levantou um debate sobre quem poderia ter impedido o “voo de galinha” da companhia que lesou milhares de consumidores em todo o país.
A interrupção das operações da ITA, anunciada na sexta-feira (17), levou a um cancelamento de 515 voos previstos até o fim do ano e prejuízo para mais de 45,8 mil passageiros. Mas mesmo antes do voo inaugural, no início do segundo semestre, a empresa já vinha cancelando passagens vendidas, sob a justificativa de readequação da malha.
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