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Saiba o que fazer ao ter dados inconclusivos no auxílio emergencial

Saiba o que fazer ao ter dados inconclusivos no auxílio emergencial

Trabalhador pode entrar novamente no aplicativo ou no site da Caixa para fazer nova solicitação do benefício de R$ 600 do governo federal

Publicado em 27 de abril de 2020 às 19:31

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Auxílio emergencial do governo federal
Trabalhador precisa inserir corretamente os dados para ter auxílio emergencial concedido pelo governo federal. (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Os trabalhadores que fizeram o cadastro para receber o auxílio emergenciade R$ 600 do governo federal e receberam a mensagem de “dados inconclusivos” podem entrar novamente no aplicativo ou no site da Caixa para fazer um novo pedido.  A mensagem chega para quem esqueceu ou inseriu algum dado de forma incorreta no momento em que requisitou o benefício.

De acordo com a Dataprev, empresa pública que faz a conferência dos dados do usuário, os pedidos podem ser negados pelos seguintes motivos:

Para estes casos, é possível rever os dados, incluir as informações corretas e submeter um novo pedido.

Em nota, a Caixa esclarece que, após a análise dos dados do trabalhador pela Dataprev, se o retorno for “Dados inconclusivos”, será permitido ao cidadão realizar nova solicitação. Já se o resultado for “Benefício não aprovado”, é possível contestar o motivo da não aprovação ou realizar a correção de dados por meio de nova solicitação.

As solicitações devem ser feitas pelo aplicativo Caixa Auxílio Emergencial ou no site auxilio.caixa.gov.br, onde o trabalhador fará novo preenchimento dos dados, sem a necessidade de apresentação de documentos.

“Após a finalização do cadastro ou da contestação, os dados informados pelo cidadão serão analisados novamente pela Dataprev. Caso o trabalhador tenha o direito reconhecido pela empresa pública, a Caixa efetuará a liberação dos recursos em até três dias úteis após o recebimento da informação pela Dataprev. O acompanhamento do pedido do Auxílio Emergencial é feito pelo aplicativo, pelo site ou pela central de atendimento exclusiva 111”, diz a nota.

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