O governo federal deve ampliar o número de parcelas do auxílio emergencial para trabalhadores informais, desempregados e mães solteiras que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus. A proposta deve ser apresentada ao Congresso, que precisa aprovar a ampliação do benefício para que este tenha continuidade.
A ampliação da assistência aos profissionais mais vulneráveis vai ocorrer diante do agravamento da crise, que tem durado muito mais tempo do que era previsto inicialmente.
A informação foi dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o valor a ser pago ainda está em análise e deve ser menor do que é pago atualmente. É provável que o pagamento gire em torno de R$ 300 para cada uma das parcelas.
O presidente disse que está quase certo que serão pagas a quarta e quinta parcela, de valores menores um pouco, algo que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia.
O auxílio emergencial foi criado em abril, com previsão original de ser pago em três parcelas de R$ 600, sendo quitadas até junho, conforme a lei atual.
Os técnicos do governo estudam qual será a melhor saída para atender aos atuais beneficiários. Uma das propostas iniciais era estender em mais uma parcela de R$ 600. Outra proposta seria pagar esse valor em três vezes, ou seja, R$ 200 em cada mês. Porém tem ganhado mais força o parcelamento em dois meses, sendo R$ 300 em cada um.
Vários técnicos do governo acreditam não ser possível acabar de forma abrupta com os pagamentos. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, passou a defender que o programa seja encerrado de forma mais suave. "Não é que nós vamos prorrogar, porque não temos fôlego financeiro para fazer a gastança que está aí, mas vamos ter que suavizar a queda. Em vez de cair tudo de uma vez, nós vamos descer mais devagar um pouco", falou a empresários no mês passado.
O impacto do auxílio que vem sendo pago é de mais de R$ 150 bilhões nas contas do governo.
Trabalhadores informais, desempregados e mães solteiras poderão ter direito a mais duas parcelas do auxílio emergencial do governo federal.
O valor a ser pago em cada parcela ainda não está definido pelo governo, mas deve ser em torno de R$ 300 cada pagamento. A quantia ainda está sendo definida pelo Ministério da Economia.
Os trabalhadores informais, desempregados e mães solteiras que já foram beneficiados pelo auxílio emergencial.
O governo federal precisa encaminhar a proposta de ampliação do auxílio para o Congresso. Somente após a aprovação do Poder Legislativo o programa poderá ser ampliado.
Com o prolongamento da pandemia, o governo quer ampliar o benefício para quem perdeu a renda durante o isolamento social.
O auxílio emergencial foi criado em abril de 2020, com previsão original de ser pago em três parcelas de R$ 600. As parcelas serão pagas até junho, conforme a lei atual.
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