Após gestações planejadas, inesperadas ou por várias vezes tentadas, muitas mães atribuem à intercessão de Nossa Senhora da Penha a graça da maternidade. É assim para Rosângela, Rogéria, Beatriz e Syrleide, quatro mulheres que, com fé e devoção à padroeira do Espírito Santo, carregaram na barriga seus filhos e também os entregaram para serem filhos de Maria, a mãe de Jesus. Confira mais detalhes das histórias dessas mães no vídeo acima.
A dona de casa Rosângela Oliveira Rodrigues dos Santos já tinha dois filhos, Rafael e Gabriel, quando se descobriu grávida aos 41 anos. Ela e o marido Celson não haviam planejado uma nova gravidez, mas, passada a surpresa inicial, se prepararam para ganhar, como diz a mãe, o "terceiro arcanjo": Miguel.
Durante a gestação, constatou-se que o bebê teria síndrome de Down, mas a condição não tirou a alegria da família de receber a bênção de mais uma criança. Foi após o parto que Rosângela precisou se apegar ainda mais à fé em Nossa Senhora para superar as dificuldades que se sucederam.
Para a vendedora Beatriz de Souza Pereira, o momento do parto também foi o mais aflitivo porque o filho Gabriel nasceu com uma síndrome que não havia sido diagnosticada na gravidez e ainda precisou de muita avaliação médica até se chegar a uma conclusão sobre a estado do menino. Naquele instante, os médicos disseram que ele só teria algumas horas de vida.
"Mas, com as graças do Senhor Jesus e Nossa Senhora da Penha, ele agora vai completar 13 anos, enchendo nossos corações de alegria. Não é fácil, pois não anda, não fala e se alimenta por sonda, mas não sei se saberia viver sem ele, pois todos os dias ele me ensina algo novo e nosso menino passarinho nos leva a voar com ele", descreve a mãe.
Para a dona de casa Rogéria Faria Lopes Baptista, o primeiro milagre foi a gravidez após um longo período de tentativas. Mas, assim como as outras mães, o parto se revelou o momento de maior angústia devido a complicações no nascimento. "Fechei meus olhos e comecei a rezar, pedir a Nossa Senhora que não me deixasse ficar sem meu filho. Quando abri os olhos, vi Jesus e Maria. Ali, sabia que ele iria ficar bem", relembra. O garoto, hoje com 14 anos, é jogador de futebol.
Depois de uma gestação conturbada, a assistente administrativo Syrleide Silva Correa Queiroz teve um parto prematuro e a filha Laryssa foi direto para a Utin, em um hospital diferente do que a mãe estava. Para piorar, os médicos identificaram que a menina precisaria fazer uma cirurgia cardíaca, fora do Estado, e Syrleide não poderia acompanhar. Já bastante devota de Nossa Senhora da Penha, ela se apegou ainda mais à fé para a filha se recuperar. Na segunda gravidez, a assistente enxerga outro milagre. Na família, todos têm um testemunho de momentos de aflição e cura. A fé os une.
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