Há dois meses uma mãe vive o pesadelo de saber que o filho de 15 anos podia estar sendo assediado sexualmente por um professor da Escola Clóvis Borges Miguel, na Serra. Ela contou que acreditava que na instituição o filho, diagnosticado com deficiência intelectual, estaria protegido. Porém, afirma que não recebeu nenhum apoio do colégio.
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