A carreira do capixaba Leonardo Noia Mattos parecia consolidada e com rumos certos: ele tinha um diploma de geólogo e trabalhava em uma plataforma de petróleo. Até que, aos 27 anos, entrou na faculdade de Medicina. O objetivo dele era atuar em áreas carentes, para onde é difícil encontrar médicos dispostos a ir.
Com essa missão, ele trabalhou por mais de um ano na Clínica da Família de Honório Gurgel, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, onde fazia parte da rotina ter que interromper o atendimento por conta dos tiroteios. Ele lembra que a unidade de saúde fica ao lado de uma base de traficantes e, por isso, era comum ver pessoas ao redor do local com fuzis.
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