A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou a segunda morte causada por intoxicação de dietilenoglicol, substância tóxica encontrada na água utilizada na produção da cerveja Belorizontina, da Backer. A vítima é um homem que já estava hospitalizado e sendo contabilizado entre os 17 casos investigados pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.
Segundo a Polícia Civil, o homem, que ainda não teve a identificação divulgada, morreu de síndrome nefroneural, decorrente da intoxicação causada por dietilenoglicol. O corpo foi encaminhado ao Instituto Medico Legal (IML) para processos de exames e perícia. Procurados pela reportagem de A GAZETA, amigos do capixaba Luiz Felippe Teles Ribeiro, internado em Belo Horizonte, disseram que não se trata dele. O engenheiro continua em estado grave.
Esta é a segunda morte confirmada oficialmente pela polícia. A primeira aconteceu no dia 7 de janeiro, em Juiz de Fora. O bancário Paschoal Demartini Filho, 55 anos, morreu após ficar internado por quase uma semana. Segundo a família, ele passou mal após ingerir a cerveja Belorizontina, da Backer.
Uma terceira morte, de uma idosa em Pompéu, interior de Minas Gerais, ainda é investigada e não é reconhecida, por enquanto, como caso da doença.
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